sábado, 26 de setembro de 2009

Educador: pesquisador nato!

Essa semana, da terça-feira à quinta-feira, houve o III encontro Fafire - Interfaces da cultura: Subjetividade, Diversidade, Educação e Consumo.
Como estudo lá, e aproveitando a oportunidade, participei de umas palestras e de um mini-curso, os quais eu achei relevante, uma vez que éramos nós mesmos que fáziamos nossos horários.

As paletras:

  • dia 22.09
- 10h40 às 12h: Cine Debate - Filme: "Temos razão de nos revoltar": Biografia e engajamento de Jean Paul Sartre

- 19h45 ás 21h40: Palestra: Roteiros poéticos do Recife


  • dia 23.09
- 8h às 11h - Cine Debate: "Cultura Brasileira" (Documentário de Darcy Ribeiro)
[cheguei meio atrasada nessa aqui ¬_¬]

- 14h às 17h - Mini-curso: Educação na perspectiva antropológica: Intervenções do educador em espaços não formais

- 19h30 às 21h30: Forúm FAFIRE de ideias contemporâneas: Literatura é cultura
(com a presença de Cida Pedrosa e Pedro Américo)

Sem contar que vi umas três peças de teatro, umas apresentações de dança, li e ouvi poesia índigena e comi chocolate.

Massa demais. :)

sábado, 5 de setembro de 2009

Discussão de sala de professor II

Ah!
Seres humanos.
Hoje vou falar de minha própria humanidade.


Bem, ontem cometi uma gafe terrível.
Eu tava meio roca, e fiz uma brincadeira infeliz com uma colega de trabalho.
Foi horrível.

Pedi desculpas, porém, não sei se resolveu.
Não quero nem entrar em detalhes, porque lembrar me frusta e esfrega na minha cara que eu não sei mais do que os outros, e que sou tão humana quanto todos.


Esse acontecimento levou-me á uma reflexão sobre a avaliação que faço de meus colegas.
Devo ter por eles a mesma consideração que gostaria que tivessem comigo.

- Não!

Não é esse clichê que eu quero.
Não quero um blog moralista, já disse isso em outro post.
Mas, o acontecimento de sexta me fez perceber que sou igual aos meus colegas, sou humana, não posso critíca-los como se fosse a perfeita da situação.
A humanidade que carregamos é limitadissímamente ilimitada, e esse paradoxo só serve para nos(me) lembrar que devo ser humilde.

Se eu amo meus meninos pelas suas humanidades, devo me amar por elas também e principalmente, aos meus colegas de trabalhos.
Eles são seres humanos, devo tratá-los com respeito-humano.


Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que se é.



E pronto, acabo esse post fazendo menção ao Caetano.