sábado, 5 de setembro de 2009

Discussão de sala de professor II

Ah!
Seres humanos.
Hoje vou falar de minha própria humanidade.


Bem, ontem cometi uma gafe terrível.
Eu tava meio roca, e fiz uma brincadeira infeliz com uma colega de trabalho.
Foi horrível.

Pedi desculpas, porém, não sei se resolveu.
Não quero nem entrar em detalhes, porque lembrar me frusta e esfrega na minha cara que eu não sei mais do que os outros, e que sou tão humana quanto todos.


Esse acontecimento levou-me á uma reflexão sobre a avaliação que faço de meus colegas.
Devo ter por eles a mesma consideração que gostaria que tivessem comigo.

- Não!

Não é esse clichê que eu quero.
Não quero um blog moralista, já disse isso em outro post.
Mas, o acontecimento de sexta me fez perceber que sou igual aos meus colegas, sou humana, não posso critíca-los como se fosse a perfeita da situação.
A humanidade que carregamos é limitadissímamente ilimitada, e esse paradoxo só serve para nos(me) lembrar que devo ser humilde.

Se eu amo meus meninos pelas suas humanidades, devo me amar por elas também e principalmente, aos meus colegas de trabalhos.
Eles são seres humanos, devo tratá-los com respeito-humano.


Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que se é.



E pronto, acabo esse post fazendo menção ao Caetano.

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