Seres humanos.
Hoje vou falar de minha própria humanidade.
Bem, ontem cometi uma gafe terrível.
Eu tava meio roca, e fiz uma brincadeira infeliz com uma colega de trabalho.
Foi horrível.
Pedi desculpas, porém, não sei se resolveu.
Não quero nem entrar em detalhes, porque lembrar me frusta e esfrega na minha cara que eu não sei mais do que os outros, e que sou tão humana quanto todos.
Esse acontecimento levou-me á uma reflexão sobre a avaliação que faço de meus colegas.
Devo ter por eles a mesma consideração que gostaria que tivessem comigo.
- Não!
Não é esse clichê que eu quero.
Não quero um blog moralista, já disse isso em outro post.
Mas, o acontecimento de sexta me fez perceber que sou igual aos meus colegas, sou humana, não posso critíca-los como se fosse a perfeita da situação.
A humanidade que carregamos é limitadissímamente ilimitada, e esse paradoxo só serve para nos(me) lembrar que devo ser humilde.
Se eu amo meus meninos pelas suas humanidades, devo me amar por elas também e principalmente, aos meus colegas de trabalhos.
Eles são seres humanos, devo tratá-los com respeito-humano.
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que se é.
E pronto, acabo esse post fazendo menção ao Caetano.
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